No dia 3 de dezembro de 2007, cientistas anunciaram a descoberta de um dinossauro mumificado, com ossos, pele e músculos parcialmente conservados. Trata-se do dinossauro mais bem conservado já encontrado e uma das mais importantes descobertas da paleontologia. Era um hadrossauro de oito metros de comprimento e quatro toneladas e que viveu a 67 milhões de anos, durante o período Cretáceo, onde hoje é o estado de Dakota do Norte, EUA. Sendo contemporâneo do Tiranossauro-rex.
O herbívoro foi descoberto em 1999, por um jovem de 17 anos chamado Tyler Lyson, e chamado de Dakota. A partir de então foi cuidadosamente escavado por uma equipe de paleontólogos da Universidade de Manchester, liderados por Phil Manning, e então meticulosamente estudado. Apesar de ter sido chamado de múmia, o dinossauro foi fossilizado. Teve o corpo rapidamente coberto pela lama após a morte, evitando que decompositores e animais carnívoros o tivessem consumido. Além da pele, ligamentos, tendões e órgãos internos podem ter sido preservados. Tecidos moles tendem a ser rapidamente decompostos, restando apenas tecidos mais resistentes como os ossos, raramente se fossilizam e quando isso acontece, tais fósseis tornam o achado especial.
Dakota pode dar pistas de que velocidade ele poderia chegar e de como era a sua pele. Analises mostram que a parte posterior do hadrossauro era 25 % maior do que se imaginava garantindo uma velocidade de 45 km/h. Sendo mais rápido que o tiranossauro e garantindo uma boa fuga ao animal. Sua pele petrificada mostra as marcas das escamas e raias multicoloridas que podem ter ajudado na camuflagem.
Tais surpresas só foram reveladas pelo uso do maior aparelho de tomografia computadorizada do mundo, cedido pela Boeing e que é usado pela Nasa para inspecionar peças de ônibus espaciais. Com ele foi possível estudar o dinossauro envolto nas camadas de rocha.
Todos os passos da analise aparecem em um documentário feito pela National Geografic e que pode ser visto abaixo:
O herbívoro foi descoberto em 1999, por um jovem de 17 anos chamado Tyler Lyson, e chamado de Dakota. A partir de então foi cuidadosamente escavado por uma equipe de paleontólogos da Universidade de Manchester, liderados por Phil Manning, e então meticulosamente estudado. Apesar de ter sido chamado de múmia, o dinossauro foi fossilizado. Teve o corpo rapidamente coberto pela lama após a morte, evitando que decompositores e animais carnívoros o tivessem consumido. Além da pele, ligamentos, tendões e órgãos internos podem ter sido preservados. Tecidos moles tendem a ser rapidamente decompostos, restando apenas tecidos mais resistentes como os ossos, raramente se fossilizam e quando isso acontece, tais fósseis tornam o achado especial.
Dakota pode dar pistas de que velocidade ele poderia chegar e de como era a sua pele. Analises mostram que a parte posterior do hadrossauro era 25 % maior do que se imaginava garantindo uma velocidade de 45 km/h. Sendo mais rápido que o tiranossauro e garantindo uma boa fuga ao animal. Sua pele petrificada mostra as marcas das escamas e raias multicoloridas que podem ter ajudado na camuflagem.
Tais surpresas só foram reveladas pelo uso do maior aparelho de tomografia computadorizada do mundo, cedido pela Boeing e que é usado pela Nasa para inspecionar peças de ônibus espaciais. Com ele foi possível estudar o dinossauro envolto nas camadas de rocha.
Todos os passos da analise aparecem em um documentário feito pela National Geografic e que pode ser visto abaixo:
Um comentário:
Cara, continuo achando estranho, pois já lia sobre dinos mumifciadso quando masi novo.
Mas parabéns pelo blog!!!! Tah ótimo!!!! :D
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